Ampliação e Remodelação do atual Quartel e respetiva inauguração – 1.5.1994

Inauguração da Ampliação em 1.5.1994

Cronologia dos fatos mais importantes

5.8.1982 – Entrega da Proposta do Projeto de Arquitetura

3.12.1982 – Entrega do Ante-projeto- Estimativa global 25.200.000$00 – 1.400 m2

15.12.1982 – Ante-projeto enviado a DGERU (Proc. 3651eru/82)

23.12.1982 – Anteprojeto deferido pela CML

3.1.1983 – DGERU pede parecer a CMP

8.4.1984 – DGERU considera área total de 2.500 m2 para um máximo de 1800 admitida, não comparticipando, por isso, 700 m2;

14.9.1984 – Em reunião de Direção foi aceite suportar os encargos totais da obra referente aos 700 m2;

11.10.1984 – DGERU concorda prosseguimento da elaboração do projeto;

29.1.1985 – SNB informa ter sido agendada para comparticipação prioritária pela DGERU para 1985;

7.2.1985 – Arquiteto entrega o projeto de arquitetura;

15.2.1985 – CMP aprova o projeto;

4.8.1985 – DGERU – informa inclusão no PIDDAC comparticipação de 16.800.000$00;

20.12.1986 – Liga dos Bombeiros Portugueses manifesta, ao Sr. Ministro de Estado e da Administração Interna, preocupação por, entre outras, ter sido reduzida a com participação das obras de 80% para 70 % e pela exigência da capacidade financeira para suportar os custos da obra;

19.5.1987 – Apreciação do projeto pela DGOT, considerando os seguintes valores:

Ampliações:

Área total ……………………………………….. 1.300 m2

Área comparticipável …………………..……… 600 m2

Remodelação:

Área total…………………………………..…….. 1.200 m2

Área comparticipável …………………………. 420 m2

Comparticipação global ……………………………………….. 29.900 contos.

1.7.1987 – CCR informa da aprovação ministerial do projeto em 8.6.1987, comparticipado em 29.900 contos, solicitando envio elementos para abertura do concurso da obra;

9.12.1987 – Aprovação do processo do concurso publico pela DGOT (3.869.760$00), comparticipado apenas em parte (3:450.1 00$00);

18.1.1988 – CCR informa valores comparticipáveis: 1987-2.000 contos, 1988-9.800, 1989-5.000..O reforço de 7.120 contos será programado posteriormente;

8.2.1988 – CCR confirma condições do concurso, corrigindo os valores comparticipáveis: 1988-7.000, 1989-12.000 e 1990-4.920 contos;

18.5.1988 – Anuncio da abertura do concurso publico;

30.5.1988 – Publicação do anúncio da empreitada. DR Ill S6rie N.0 125;

30.6.1988 – Abertura da proposta única “Tecnisul” no valor de 69.057.379$06 mais IVA (11 .737.735$00). Com participação de 29.900.000$00 referente a 1.700 m2 suportando a Associação os restantes 800 m2;

26.1.1989 – Consignada a obra à Firma Tecnisul;

18.2.1989 – Assinatura do contrato com a TECNISUL;

17.3.1989 – CCR informa inscrição no PIDDAC 89 dotação de 12.000 contos;

3.4.1989 – Inicio dos trabalhos;

5.5.1989 – Suspensos os trabalhos devido a alterações de projeto (terreno);

Junho de 1991 – Paragem das obras por falta de financiamento;

fevereiro de 1992 – Recomeço das obras da zona remodelada, por administração direta, com acordo da Tecnisul; (Acabamento dos gabinetes, escritórios, posto m6dico, sala operacional, pavimentação dos halls de entrada e pinturas)

maio de 1993 – Cessação de contrato com a Tecnisul de comum acordo;

dezembro de 1993 – Conclusão dos trabalhos do Salão Polivalente (Substituição total do teto falso, colocação do pavimento, forro de paredes, pintura e reparação de caixilharia);

janeiro a abril de 1994 – Execução total das obras do anfiteatro – Conclusão das obras do palco – Colocação de tetos falsos nas camaratas. Eroncamento e pavimentação total da parada. Obra integralmente suportada pela C. M. P.;

Esta obra orçamentada em 74.400.000$00 teve um custo total de 102.000.000$00 e só foi possível graças à comparticipação das seguintes entidades:

Direção Geral do Ordenamento do Território – 24.000.000$00

Câmara Municipal de Palmela – 33.500.000$00

Governo Civil de Setúbal – 4.000.000$00

Pessoas singulares e entidades particulares no valor de 4.OOO.OOO$OO;

Os restantes 36.500.000$00 foram suportados por capitais próprios da Associação, dos quais há a destacar urna verba de aproximadamente 10.000.000$00 resultante da iniciativa da Comissão Inter-Sócios sem os quais não teria sido possível iniciar a obra.