Ata nº 97 – Assembleia Geral

Aos dezanove dias de dezembro de mil novecentos e noventa e dois, reuniu a Assembleia Geral da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Pinhal Novo, pelas vinte horas e trinta minutos, com a seguinte ordem de trabalhos:

Ponto um – Apreciação e deliberação sobre o orçamento para mil novecentos e noventa e três.
Ponto dois – Atualização de quotas.

Aberta a sessão à hora marcada, na sede da associação, com não se encontrasse reunido o número legal de associados, a mesma foi interrompida, reabrindo uma hora depois, com a presença de vinte e três associados.

O Presidente da Mesa, convidou os associados Rosélia Palminha e Júlio do Carmo Basílio, para ocuparem os cargos de primeiro e segundo secretários da mesa, uma vez que os titulares se encontravam impedidos de o fazer por motivos justificados. Colocada a questão da composição da mesa à Assembleia, foi a mesma aprovada por unanimidade.

Foi lida a ata número noventa e quatro, que não estava pronta quando da Assembleia anterior. Foi lida igualmente a ata da sessão anterior. Posto o texto de ambas as atas à consideração da Assembleia foi o mesmo considerado correto.

O Presidente da Mesa explicou um lapso verificado na redação da convocatória da sessão e propôs a inversão da ordem dos dois pontos da ordem de trabalhos, o que foi aprovado por unanimidade.

Antes da ordem do dia falaram os associados João Leonardo da Silva, que lamentou a fraca participação associativa e sugeriu que as convocatórias venham a ser melhor distribuídas, e Júlio do Carmo Basílio que, para o efeito, se destacou da mesa, que elogiou a ação dos bombeiros no ataque a um incêndio em sua casa, lembrou o dever da associação de refazer, logo que possível, o museu Francisco Joaquim Batista e sugeriu que se criasse uma estrutura de enquadramento de antigos Bombeiros.

Entrando-se no primeiro ponto da ordem de trabalhos foi apresentada uma proposta da Direção nos seguintes termos:

“ Proposta da Direção – propomos a seguinte alteração de quotas:

1º – Quota mínima, de setenta e cinco escudos, para cem escudos.

2 – Quota de favor, de cinquenta para sessenta escudos.

3º – Todos os sócios que desejem manter a quota de cinquenta escudos, deverão apresentar documento comprovativo dos seus rendimentos.”

Depois de diversos esclarecimentos da Direção e diversas intervenções de associados, foi a proposta votada e aprovada por unanimidade.

Passando-se ao segundo ponto da ordem de trabalhos foi apresentado o projeto de orçamento da Direção, bem como o parecer do Conselho Fiscal acerca do mesmo.

Depois de várias explicações da Direção e das intervenções de vários associados, foi o projeto aprovado por unanimidade.

Totaliza o orçamento em receitas e despesas cinquenta e quatro milhões e oitocentos mil escudos.              

E, não havendo mais assuntos a tratar, foi a sessão encerrada pelas vinte e três horas e cinquenta minutos, tendo sido lavrada a presente ata, que depois de lida em voz alta e tendo sido considerada conforme, vai ser assinada por todos os membros da mesa presentes e por, Rosélia Palminha, no exercício do cargo de primeiro secretário da mesa, que a redigi e subscrevo.

Pinhal Novo, 19 de dezembro de 1992.

O Presidente da Mesa

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Aníbal Guerreiro de Sousa